Desejo de viver
Pesquisa realizada no ano passado pela empresa “Pés sem dor” revelou que existe uma estreita relação entre os hábitos de vida e o desejo de viver. A partir da análise “Saúde e qualidade de vida: a relação com os pés, tornozelos e joelhos”, evidenciou-se como a dor nos pés pode influenciar no desejo de viver, já que ela atrapalha as atividades físicas, sociais e até comportamentais.
Após consulta com 3.316 brasileiros, observou-se que o desejo de viver muda de acordo com os hábitos, a saúde e a própria idade, estando intimamente relacionado com o que o ser humano faz no dia a dia. Comportamentos não saudáveis são traduzidos em menos expectativa por longevidade, enquanto bons hábitos refletem não só mais desejo como também em mais longevidade.
Veja alguns dados que se destacam:
1. Fumantes apresentam um desejo por longevidade quase cinco anos menor que os não fumantes. Na amostra, 8,9% dos homens e 7,4% das mulheres fumam.
2. Aqueles que consomem bebidas alcoólicas não querem viver tanto quanto aqueles que não bebem. Para cada dia da semana que a pessoa tem o hábito de beber, o desejo de vida diminui em quatro meses.
3. Pessoas que fazem exercícios aeróbicos todos os dias querem viver quatro anos mais que os que não fazem essas atividades.
4. Pessoas que consideram sua saúde excelente desejam viver 40 anos mais do que aquelas com saúde ruim.
5. Quanto mais velha, mais a pessoa quer viver. Cada ano de vida, aumenta o desejo de longevidade em quatro meses.
6. Dores nos pés prejudicam a expectativa por longevidade. Os respondentes da pesquisa apontaram redução em aproximadamente quatro meses para cada nível de dor a mais.
O estudo completo e dicas de prevenção e alívio de dores estão disponíveis ao público aqui.
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